Luís da Silva, 44 anos, foi deportado dos Estados Unidos no mês passado, algemado, após decisão do governo Trump. 

No Brasil, foi recebido como vítima de “abusos”, com cobertura simpática de parte da imprensa e discurso político de repúdio à deportação. Poucas semanas depois, ele foi preso por planejar um atentado terrorista no show de Lady Gaga em Copacabana.

E, pasmem, ou não, já está solto.

O alerta desse risco foi feita por Mauricio Galante, tenente da reserva da Marinha do Brasil que é vereador de Arlington, no Texas. Segundo ele, o FBI, com apoio da polícia brasileira, desmontou o plano de ataque com coquetéis molotov, armas e transmissão ao vivo. O objetivo: matar civis durante o evento.

Além de Luís, um menor de 17 anos foi preso, e a operação resultou em mais nove detenções em quatro estados. Entretanto, apesar da gravidade, Luís responde apenas por porte ilegal de arma e aguarda julgamento em liberdade.

Criticou Galante em suas redes sociais: “O que revolta é que ele está livre, enquanto tem gente presa há dois anos por uma suposta tentativa de golpe, sem uma única prova. Aqui, o sujeito foi pego com tudo pronto, e nada acontece”.

O caso foi ignorado pela grande mídia. Galante ironiza: “Talvez porque ele foi deportado por Trump. Virou coitadinho. Melhor esconder para não quebrar a narrativa.”

Um atentado evitado, um terrorista livre e silêncio institucional. A quem interessa omitir esse escândalo?

Confira o vídeo de Galante no nosso perfil do Instagram: @bznoticias

Autor(a): BZN