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Papa Francisco é sepultado em cerimônia simples; potiguar Flávio Medeiros esteve entre os presentes

27 ABR 2025

Foto: Reprodução vídeo

O funeral do Papa Francisco, realizado na Basílica de São Pedro, no Vaticano, seguiu ritos tradicionais, mas com a simplicidade que o próprio pontífice havia pedido em vida. Entre o clero presente na primeira fileira da despedida solene esteve o monsenhor Flávio Medeiros, sacerdote potiguar de Acari (RN), que atua na Diocese de Roma e acompanhou de perto a cerimônia histórica.

Durante o funeral, como é tradição na Igreja Católica, um véu branco foi colocado sobre o rosto do Papa, simbolizando respeito e pureza espiritual. Dentro do caixão, foram colocados alguns itens emblemáticos: o Rogito, um pergaminho que resume a vida e o pontificado de Francisco, além de moedas e medalhas cunhadas ao longo de seu papado, símbolos de sua autoridade e dos anos de serviço à Igreja.

Após o primeiro fechamento do caixão, foi inserido um de zinco, onde foi fixada uma placa de metal. Nela, constam informações essenciais: o nome do Papa (“Franciscus PP.”), a data de nascimento, a data da eleição como pontífice, o dia de sua morte e o tempo de seu pontificado. Este lacre preserva a memória de Francisco para as gerações futuras.

A presença de monsenhor Flávio Medeiros, entre cardeais, bispos e sacerdotes do mundo inteiro, reforça a ligação histórica entre o Rio Grande do Norte e a Santa Sé, em um dos momentos mais marcantes da história recente da Igreja.

Autor(a): BZN



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