02 AGO 2025
O Brasil é a casa de muitos sobreviventes do Holocausto, como Ariella Pardo Segre, que nasceu na Itália e escapou da perseguição nazista numa fuga dramática pelos Alpes Suíços.
Hoje, Ariella é memória viva de um passado que não pode ser esquecido, nem banalizado.
Em um vídeo comovente, ela se dirige diretamente ao presidente Lula, pedindo que ele não estimule discursos antissemitas: “Peço, por favor, que o senhor Lula pare de incentivar o antissemitismo. Nós sobrevivemos ao Holocausto, mas nunca deixamos de carregar essa dor”.
Isso não é sobre política. É um alerta.
Só o conhecimento histórico pode transformar a memória em ação contra o ódio.
O vídeo de Ariella está sendo amplamente compartilhado nas redes e tem o apoio de perfis como o @memorialdoholocausto, que reforçam a importância de manter viva a verdade sobre o que aconteceu, para que nunca mais se repita.
Ariella, como tantos outros sobreviventes, lembra-nos que as palavras têm peso, especialmente quando saem da boca de autoridades. E que a responsabilidade com a história é coletiva.
Autor(a): BZN