Saúde

Claustrofobia afeta 25% da população global, afirma a OMS

11 JUL 2023

Foto: Usman Yousaf

Já teve sensação de desconforto ao estar em lugares pequenos e fechados? 

Pode ser transtorno de ansiedade, que leva o nome de claustrofobia e afeta 25% da população global, segundo a OMS.


Trata-se de uma sensação caracterizada por um medo intenso e irracional de espaços muito pequenos e confinados ou situações em que a pessoa percebe que não pode escapar facilmente, como aviões e equipamentos de ressonância magnética, por exemplo.

Os sintomas podem variar de ansiedade e palpitações cardíacas a sudorese, tonturas e até mesmo ataques de pânico. 


Os que sofrem de claustrofobia frequentemente experimentam evitamento de situações que desencadeiam seus medos, o que pode levar a uma qualidade de vida comprometida, limitações nas atividades sociais e até mesmo problemas ocupacionais.
 

No cenário de esperança para conviver bem com esse problema, o Eye Movement Desensitization and Reprocessing (EMDR) se destaca como abordagem terapêutica recomendada pela OMS no tratamento de traumas e fobias que pode aliviar os sintomas da claustrofobia, resolvendo as causas subjacentes do transtorno. 

 

Presidente das Associação Brasileira de EMDR, composta por psicólogos e médicos com formação em EMDR, a especialista Ana Lúcia Castello explica:

 

- O EMDR é uma abordagem terapêutica revolucionária que pode transformar a vida de pessoas com claustrofobia. Nossos pacientes relatam uma melhora substancial em sua qualidade de vida, sendo capazes de enfrentar situações anteriormente impossíveis de serem enfrentadas. O EMDR oferece esperança e liberdade para aqueles que lutam contra a claustrofobia.

Autor(a): BZN



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